Axé
Sob o sol escaldante de Salvador, capital do Estado da Bahia-BR, o educador de rua do Projeto Axé está cercado de crianças na Praça da Piedade
São Paulo - Gigante e Intimista Com outros 12 fotógrafos, participa da exposição“São Paulo Gigante & Intimista”, lançada em 1986 pela Imprensa Oficial e levada ao Centro Cultural São Paulo no mesmo ano.
Eco das Grutas Analógico Este portfólio, Eco das Grutas Analógico, contem 30 imagens, no formato 18x24cm, impressos em Cibachrome, produzidas em New York em 1982.
Contracultura O cenário dos anos 70 apresentava aos brasileiros um pano de fundo radicalmente contraditório: na década anterior um vendaval revolucionário tinha varrido o planeta mas o Brasil vivia sob a ditadura militar.
Eco das Grutas Bernardo Magalhães começou esse trabalho em 1978, preocupado com a precária condição de preservação do sítio arqueológico da região de Lagoa Santa-MG.
Axé Sob o sol escaldante de Salvador, capital do Estado da Bahia-BR, o educador de rua do Projeto Axé está cercado de crianças na Praça da Piedade
MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Em uma de suas vindas da Europa Bernardo ficou uma semana no acampamento 1º de Abril, do MST, no Pontal de Paranapanema, São Paulo, em 1995 onde registrou o cotidiano dos acampados e produziu um...
La Santé et les Jours É contratado pela revista de saúde do Partido Socialista Belga, “ La Santé et les Jours ” como fotógrafo e por 3 anos produz material jornalístico. Em seu estúdio, produz retratos de artistas e amigos de passagem pela Europa.
Artistas em Nova York Entre 1980 e 1982, enquanto cursava o ICP, em NY, Bernardo se envolveu com a comunidade de artistas brasileiros que vivia em NY e produziu uma série de retratos de Robert Mapplethorpe e Duane Michals, que foram seus professores,
EUROPA IMAGINÁRIA A partir de imagens que registrou do cenário europeu, no formato 6x6, o fotógrafo mergulha na experimentação de várias sobrexposições que remetem ao vocabulário surrealista.
O Vapor Nem de Tal trabalha como editor de fotografia no jornal “O Vapor”, apoiado pelo DCE da UFMG, que teve dez edições de janeiro a novembro de 73. Um jornal underground, na raia da contracultura, que driblava a censura do regime militar com uma...
Arte em Campo Santo Influenciado pela pesquisa de Clarival do Prado Valladares , com seu livro “Arte e Sociedade nos Cemitérios no Brasil”, Bernardo desenvolve pesquisas sobre o tema em dezenas de “campos santos” no Brasil. Expôs uma instalação no...
Diamantina Desde o ano 2000, Bernardo Magalhães sentou praça na cidade de Diamantina/MG, referência histórica do ciclo do diamante no alto do Espinhaço em Minas Gerais. Aqui ele pode ser encontrado tocando o seu aprazível Pouso da Chica , sem...
Cultura e Resistência Os anos mais pesados da ditadura militar fermentaram, paradoxalmente, um ambiente propício à produção cultural como forma de resistência ativa.
CADERNO2 Voltando de NY em 1986 e morando em São Paulo, Bernardo é contratado como fotógrafo do Caderno2 do “Estadão”, que pretendia fazer um contraponto à "Ilustrada" da Folha de S Paulo, na cobertura da cena cultural.
Jornalismo De volta ao Brasil em 1986, Bernardo é contratado como fotógrafo do Caderno2 do jornal “Estado de São Paulo”. Ressuscita o nome Nem de Tal e produz uma série de imagens exclusivamente dedicados à produção da cultura, retratos de...
Sob o sol escaldante de Salvador, capital do Estado da Bahia-BR, o educador de rua do Projeto Axé está cercado de crianças na Praça da Piedade
Em uma de suas vindas da Europa Bernardo ficou uma semana no acampamento 1º de Abril, do MST, no Pontal de Paranapanema, São Paulo, em 1995 onde registrou o cotidiano dos acampados e produziu um portifólio, em papel Ilford, 30x40cm.
Desde o ano 2000, Bernardo Magalhães sentou praça na cidade de Diamantina/MG, referência histórica do ciclo do diamante no alto do Espinhaço em Minas Gerais. Aqui ele pode ser encontrado tocando o seu aprazível Pouso da Chica, sem prenúncio de cura para o vício da fotografia.
O cenário dos anos 70 apresentava aos brasileiros um pano de fundo radicalmente contraditório: na década anterior um vendaval revolucionário tinha varrido o planeta mas o Brasil vivia sob a ditadura militar.
Nem de Tal trabalha como editor de fotografia no jornal “O Vapor”, apoiado pelo DCE da UFMG, que teve dez edições de janeiro a novembro de 73. Um jornal underground, na raia da contracultura, que driblava a censura do regime militar com uma abordagem poética e antropológica, delírios e viagens lisérgicas.
De volta ao Brasil em 1986, Bernardo é contratado como fotógrafo do Caderno2 do jornal “Estado de São Paulo”. Ressuscita o nome Nem de Tal e produz uma série de imagens exclusivamente dedicados à produção da cultura, retratos de artistas, espetáculos e eventos artísticos.
São desse período – início da década de 1970 – os primeiros registros do fotógrafo-andarilho-viajante: basicamente cenas de rua e tipos populares, sem esquecer a famosa viagem no “trem da morte” para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, roteiro obrigatório para mochileiros e aventureiros da época.
Esta série trabalha imagens de pessoas em situações diversas, na rua, nos acampamentos, nos carnavais.
Como a grande maioria dos fotógrafos em algum momento de seu percurso, com maior acento na primeira infância profissional, Bernardo Magalhães teve a sua fase street-photo, atento ao pitoresco das ruas e à gente do povo que circula na cena urbana.